Israel possui tecnologia e armamento nuclear à revelia dos tratados e ditames internacionais mas mesmo assim não admite, por possibilidade alguma, que o seu "inimigo" vizinho possua o mesmo armamento que ele. Convoca guerras, secretas e públicas, recusando qualquer juízo internacional sobre o assunto. Afirma-se como um estado moderno e defensor dos direitos humanos mas continua, incessantemente, a obliterá-los em nome da sua política nacionalista.
Uma nova investida militar israelita é iminente. Israel, apresentar-se-á como um país frágil, para sempre "virgem" ofendida e com a necessidade imediata de vingar os seus próprios erros. O estado judaico retorquirá os ataques palestinianos do outro lado do muro da vergonha, em prol da paz e da segurança dos cínicos e hipócritas. Sem nunca, em vez alguma, enunciar as causas e o desespero palestiniano. Não importa.
Como sempre os princípios e direitos humanos são trocados para olear e experimentar a máquina de guerra israelita. Uma "máquina" que lhe concede e granjeia favores e admirações por este mundo corrupto e sujo.
Israel continuará a sua política de opressão e repudiação de "micróbios locais" (expressão que adjectiva os palestinianos dada pela imprensa israelita). A hipocrisia internacional reina. Israel com amigos poderosos e influentes, cultiva a sua política racista e colonialista. A opinião pública é formada, como quase sempre, a partir das necessidades e aspirações do outro lado do muro da vergonha, escondendo o " violento terrorismo dos poderosos contra os fracos". Um mundo triste e falso em que vivemos.
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