«Uma centena de países, incluindo Portugal, começaram esta quarta feira em Oslo a assinar a Convenção Internacional para a eliminação de munições de fragmentação, armamento responsável pela mutilação e morte de dezenas de milhares de pessoas. (...) Mas os principais produtores de bombas de fragmentação - Estados Unidos, Rússia, China, Israel, Índia e Paquistão - decidiram não assinar a convenção, que proíbe o uso, desenvolvimento, fabrico, aquisição e armazenamento dessas munições.» in [Sic.Online]
Este tratado, como a maioria dos tratados "anti-bélicos", terá sempre a oposição de quem usufrui e sustenta a poderosa máquina de guerra. É evidente, como em cima é exposto, as prioridades de certos países. Os negócios, o status, e as "elites governativas" determinam os desígnios. É assim, no simples acto administrativo local até à "alta-roda" das decisões diplomáticas. E os pacóvios (entenda-se a grande maioria da população humana) assistem, impotentemente ao jogo da "elite".
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