16 fevereiro 2009

Na senda do progresso, continuamos a querer andar de bicicleta enquanto o futuro deseja outra coisa

«Com o troço Amarante - Arco de Baúlhe encerrado, um cidadão britânico apresentou um ambicioso projecto de reabertura ao tráfego ferroviário deste troço, a custo zero para as autarquias da Terra de Basto. O projecto remetia não só para uma exploração ferroviária turística como também o regresso de um serviço regional de passageiros. O seu projecto não foi aceite.

Neste momento as autarquias de Amarante a Cabeceiras de Basto pretendem converter a via em ciclovia, estando em fase avançada o troço Amarante - Gatão. » in [Wikipédia]

Convém "reactivar" o assunto. A ferrovia é uma aposta estruturante para o futuro da acessbilidade e mobilidade de um concelho e da sua população. Acima de tudo são decisões políticas. Decisões que condicionaram o passado e que podem definir o futuro.

4 comentários:

  1. Novas oportunidades? Também precisas de te inscrever, então é assim que escreves «acessbilidade» ? Escreve-se «acessibilidade» hu hu grande trampa. buuuuuuu

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  2. Olha, você outra vez...

    Corrigirei de imediato.

    Obrigado pela atenção e volte sempre.

    P.S. Pode continuar a pesquisar os 1000 "posts" aqui do sítio, com certeza irá encontrar muitos erros ortográficos, sintaxe, semânticos e muitos mais de raciocínio. Mas se a sua vontade assim o permitir, poderá ajudar-me a corrigir os textos que aqui são publicados, basta contactar-me e, mais uma vez, obrigado.

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  3. A forma de como respodes é apasiguadora, por isso deixo-te em paz, mas deixo um conselho - não condenes o próximo sem verificares primeiro se tens algo condenável, por isso eu vim deixar-te uns quantos comentários relativos ao post das novas oportunidades que julgo ser de galhofa a quem não teve as mesmas oportunidades como tu, e talvez com menos inteligencia, porque não... um ser quando nasce não escolhe a sua capacidade que irá ter na vida.

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  4. Caro anónimo,

    Claro que o post sobre as "novas oportunidades" não era para denegrir a instituição e muito menos a menosprezar quem está a agarrar as "novas oportunidades".

    Achei piada ao erro e brinquei com ele. Não me sinto minimamente superior a quem (ou o quê) praticou o erro. Não tenho e nem quero transmitir algum tipo de superioridade. Sou uma pessoa humilde e quero continuar assim.
    Erro muitas vezes, como você teve amabilidade de apontar.

    Contudo, não gosto de crítica injuriosa. Não estou a falar dos erros mas sim dos insultos. Posso ter respondido de uma forma apaziguadora porque é a minha maneira de ser, mas sinto que foi infeliz nos comentários.

    Fique bem.

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