
À escala nacional o cenário é muito semelhante. Os debates na AR parecem debates dos parlamentos asiáticos, nos quais se fazem insinuações, insultos e ataques pessoais, como forma de mascarar a imcompetência governativa e de oposição (só falta partirem para a violência). Perdem-se horas na AR em discussões periféricas e azedas, deixando as questões centrais para segundo plano. A direita e a esquerda nunca estiveram de acordo em nada, muito menos estarão em ano de calendário eleitoral. A direita parece um deserto árido e seco. A esquerda parcece um mar dividido no qual se navega sem bússola.
Seria importante os políticos esquecerem um pouco as orientações partidárias e os estudos estatíscticos (que actualmente pouco espelham a realidade), e olharem à sua volta, sairem dos ministérios e da AR para começarem a percorrer o país de Norte a Sul e de Este a Oeste, para verem realmente onde estão os nossos problemas de base e as nossas esperanças (têm uma boa oportunidade quando começarem as campanhas eleitorais). Olhar global é ser-se justo e inteligente. Chega de centralismo capitalista. Seria importante pensar menos no dinheiro e mais nos recursos que temos ao nosso dispor para fazer dinheiro e sair deste fosso. Depois disso reunirem-se na AR com sentido de Estado, para conversarem sobre as soluções para o futuro, mandando pelo autoclismo todas as barreiras idelógicas que tanto ódio e ressabiamento têm gerado.
É verdade!!! Um dos maiores recursos que se desperdiça é o poder do diálogo.
ResponderEliminarPorque não reciclar os monólogos em verdadeiros diálogos? Rentabilizar este meio com o objectivo de unir a sociedade e porque não, politico em politicas capazes de responder aos desafios dos tempos.
aqui fica uma semente para começarmos a ter árvores saudaveis.