O nosso primeiro-ministro, José Sócrates, apresentou uma queixa-crime ao colunista do Diário de Notícias João Miguel Tavares. Em causa, está um artigo escrito por João Miguel Tavares que José Sócrates considerou como "ofensivo". Um artigo pejado com frases (como a que serve de título a este post) pouco abonatórias à "áurea" política e ética de José Sócrates. Há quem afirme que isto é um gesto politicamente néscio e juridicamente inócuo. Contudo, lá, como cá, a técnica não é singular, já se viu e o objectivo é claro. Por vezes, o maquiavélico plano não torna o resultado da sentença como um fim mas sim o processo que leva até ao resultado.
Há pessoas acima da Lei, portanto.
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