«O Ministério do Ambiente emitiu uma Declaração de Impacto Ambiental "favorável condicionada" à construção da barragem de Foz Tua, definindo a cota mínima de 170 metros e um estudo de uma linha ferroviária alternativa à actual que será parcialmente inundada» in [Esquerda.net]
É apenas um exemplo de como os negócios se sobrepõem ao interesse público e à salvaguarda ambiental. Recordo-me, num debate em Cabeceiras de Basto o que disse um dos dirigentes da EDP: «(...)a barragem do Tua é de elevado interesse para a EDP. É considerada, até, como a Mãe das barragens(...)».
Tal relação parental não deveria nem poderia ser contrariada. De nada vale o bom senso quando a «lei» do negócio impera.
Ministério do Ambiente?
ResponderEliminarOnde?
Quando?
Não tenho notado que exista. É a vida.
Uma simples repartição que serve para pintar papéis...
ResponderEliminarSó pode.