Questionado sobre quanto o Estado iria poupar e quantas pessoas que estão dependentes do subsídio de desemprego (que não é caridade, é um direito pois as pessoas descontaram para tal) seriam afectadas com o corte no subsídio (anunciado pelo Governo), o Primeiro-Ministro não conseguiu responder. Ou seja, uma medida tão penalizante deviria ser rigorosamente ponderada e estudada. Mas não. O governo anuncia um corte no subsídio de desemprego mas não sabe quanto irá poupar e muito menos quantas pessoas irá afectar com esta medida. Medidas avulsas e contraproducentes para agradar a alguns "fanáticos de mercado" e que servem para mostrar algum "sangue" aos abutres internacionais. Só faltou anunciar que iria cortar no subsídio de desemprego e financiar as grandes empresas portuguesas. Mas não é que fez isso.
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