Se houvesse um escrutínio, com olhos eclesiásticos, à maioria das letras das canções que reinam nas festas populares e religiosas, os seus intérpretes há muito teriam sido censurados pelas "malta da paróquia". Aconteceu em Mondim mas poderia ter acontecido em outro lado. Não conheço mais pormenores sobre o assunto mas a incoerência salta à vista: se censuraram os "Diabo na Cruz", como podem permitir as populares letras das canções de Quim Barreiros e afins? Há coisas que não lembram ao diabo!
LOL. Muito bom. Sexo com cabras e bacalhaus-caralho, tudo bem. Agora grupos que insinuam o demónio no lenho do Senhor é que não.
ResponderEliminarA banda chama-se o que se chama, é por isso. De resto, venham as fodinhas disfarçadas que o povo gosta é disso.
ResponderEliminarÉ como diz um conhecido nosso "Ele há cada um no mundo".
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