21 dezembro 2010

Confraternização de Natal (2010) pela causa do Tâmega

Tendo o rio Tâmega por horizonte e o Natal na proximidade, a Associação Cívica Pró-Tâmega vai promover um jantar aberto a todos os Amigos do Tâmega no próximo dia 22 de Dezembro de 2010.

Este encontro muito diz àqueles, que pelas mais variadas razões, partilham da Vida no e com o Tâmega e são solidários com a causa da sua e nossa vida. Todos terão lugar na confraternização que vai ter lugar na acolhedora vila de Mondim de Basto, qual altar tamecano aos pés de Nossa Senhora da Graça, vigilante lá das alturas protectoras no pico do Monte Farinha.

Para o evento, que terá lugar em pleno coração do Tâmega, pelas 20H00, no Restaurante Ramos, sito na Av. da Igreja (aos Bombeiros Voluntários de Mondim de Basto), é esperada adesão significativa, quando a causa é de amplitude regional e não reporta a qualquer ideologia nem tem cunho nas partidarites que adormeceram os diversos concelhos e entorpecem o nosso bom povo, as nossas terras e as nossas gentes.

São ainda objectivos da Pró-Tâmega, com a organização deste evento, dar conhecimento público das iniciativas cívicas levadas a efeito e a realizar no futuro com vista a salvar o Tâmega, e promover a angariação de fundos para ajuda à Acção Popular Administrativa que deu entrada no Tribunal Administrativo de Penafiel.

Para o efeito, aqueles que desejem associar-se, confraternizar e contribuir para uma causa nobre da Terra, da região, de todos e de sempre, poderão contactar

> Luís van Zeller de Macedo (914791651) - lvanzeller@gmail.com - Pró-Tâmega – Amarante

> Fernando Gomes (96 187 3539) – fmdcgomes@portugalmail.pt - Pró-Tâmega - Mondim de Basto

1 comentário:

  1. em Portugal, mesmo que se envie para a "estratosfera" qualquer direito fundamental previsto pelo bom senso e pela Carta de direitos fundamentais. Foram impedidos de entrar em Portugal dezenas de pessoas que apenas possuíam cartazes alusivos à paz e contra a NATO. De facto, já se sente a democracia e os direitos fundamentais a escapar, paulatina e disfarçadamente, deste "anestesiado" país. Porém, nestes dias de exaltação bélica, a suspensão da democracia e dos seus direitos é feito às claras. É a ordem que querem.

    Publicada por Marco Gomes 0 comentários
    Etiquetas: Democracia, Justiça onde páras?, NATO, OTAN
    16 Novembro 2010Paz sim, NATO (OTAN) não!
    Segundo o Almirante Pires da Cunha, “Portugal cedeu este terreno para a NATO para ter este comando aqui localizado já em 1964”, mas mais tarde foi ali colocado o Comando Naval, o que implica que Portugal tem que pagar à Nato “uma renda sobre o terreno que emprestou”.

    Publicada por Marco Gomes 1 comentários
    Etiquetas: NATO, OTAN, Política Internacional, Portugal
    09 Novembro 2010Justiça onde páras?

    "(depois de ter dois ex-assessores (este e este) a trabalhar para a sua área, nomeou dois ex-sócios para trabalharem na área que tutela)". Via [31 da Armada].


    O modus operandi do secretário de estado Paulo Campos é usual, estranhamente usual. No Verão propôs, no processo de aliciamento de uma adversária política, a oferta de um cargo público em troca do apoio e eventualmente ingresso na lista de candidatos do Partido Socialista. A facilidade e a desfaçatez que este tipo de gente brinca com cargos públicos é impressionante. Com tanto indício, não há alguma investigação judicial a esta pessoa?
    Publicada por Marco Gomes 1 comentários
    Etiquetas: Governo, Justiça onde paras?, Justiça onde páras?, PS
    08 Novembro 2010As a uma auto-estrada é, sem dúvida, o custo dos métodos de cobrança. Desculpas à parte, nesta cerimónia, o Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, mais uma vez e vassalamente, pediu a conclusão da afamada via do Tâmega -uma das contrapartidas prometidas quando Cavaco Silva, o primeiro-ministro de então, encerrou a linha ferroviária do Tâmega- ao citado secretário de estado. Apenas um apontamento protocolar. O Sr. Presidente de Câmara não deveria ter pedido o que está pedido há cerca de duas décadas e criminosamente não cumprido. Deveria, sim, e porque a temática está em voga, solicitar ao sr. secretário de estado a razão porque o Estado renegociou a concessão da A7 com a Ascendi. É que, e porque o advérbio criminosamente ainda está na ponta dos dedos, a Ascendi com um interessante golpe de estratégia económica deixou de ter um rendimento deficitário e variável pela concessão da A7 para ter um rendimento fixo e provavelmente excedentário proveniente do Estado. Esclarecimentos precisam-se mais do que alcatrão.

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    Etiquetas: A7, Celorico de Basto, Estado, Estrada, Justiça onde paras?, Terras de Basto
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