Vivemos tempos conturbados onde pagamos, justa e injustamente (perdoam-me o paradoxo), erros cometidos voluntária ou involuntariamente. O contexto social e económico a nível nacional não permite uma vivência estável e despreocupada a nível material para a uma grande parte dos cidadãos nacionais, exceptuando, claro, os que lucram com estes tempos conturbados. Nos tempos que correm precisamos de políticos fortes, dialogantes e coerentes, sobretudo com uma consciência social apurada e acima de tudo uma sociedade civil preocupada, consciencializada e reivindicativa dos direitos e deveres consagrados na constituição da República Portuguesa. Esta crise foi contextualizada num estudo da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES) - uma das mais antigas e conceituadas associações cívicas de Portugal, nada que o senso comum não conhecesse.
Cabeceiras de Basto não é excepção nesta crise socio-económica/idealística. Este concelho está integrado na região mais pobre e desprotegida pelo Poder Central possuindo a agravante que nesta mesma região estamos no centro e interior geográfico. Estas características levam a este Concelho estar constantemente nos menores lugares em quase todos os índices socio-económicos do nosso País. Estes indicadores mostram abstractamente o penoso e real viver neste Concelho.
Irei expor aqui alguns factos e insinuações de problemas resolúveis que ao resolver ou atenuar melhoria o bem-estar social dos habitantes deste Concelho.
Ambiente:
Actualmente este tópico tem ganho uma importância que merece ter, devido a uma maior consciencialização ambiental por parte dos cidadãos. O concelho de Cabeceiras de Basto tem tido problemas ambientais constantemente protelados, onde se verificam atentados ao ambiente explícitos e visíveis para todos, inclusive aqueles que têm a obrigação cívica e profissional de fiscalizar e resolvê-las. Falo em atentados visíveis no Poço do Frade, na Ranha e na gritante Ribeira de Petimão, sendo este o caso mais flagrante e negligenciado pelas autoridades competentes, entre outros. A falta de iniciativa para projectos como uma possibilidade de criarmos uma zona livre de transgénicos como os nossos vizinhos minhotos, a falta de políticas autárquicas de consolidação ambiental como campanhas municipais de recolha de óleos usados, pilhas e a falta de mais e melhor localizados pontos ecológicos (eco pontos) são problemas a resolver. De salientar, de entre outros, o bom trabalho autárquico no posto de fomento cinegético de Moinhos de Rei.
Comunicação Municipal:
Já aqui escrevi sobre a deficiente comunicação municipal . Necessitamos –cidadãos- por direito, da possibilidade de consulta on-line aos projectos camarários, taxas, regulamentos, planos pormenores etc. Penso que esta debilidade comunicativa é prejudicial ao cidadão interessado e preocupado como satu quo concelhio. Um exemplo, querendo saber qualquer tipo de taxa, regulamento municipal ou demais burocracia municipal tenho de deslocar in loco para a consultar. Num tempo de facilidade de acesso, rapidez de informação é inadmissível que uma informação esteja inacessível à maioria dos cidadãos. A obrigatoriedade da publicidade vem prevista na Lei(AR) n.º 2/2007 de 15 de Janeiro que aprova a lei das finanças locais e passo a citar:
Artigo 49.º Publicidade
1 - Os municípios devem disponibilizar, quer em formato papel em local visível nos edifícios da câmara municipal e da assembleia municipal quer no respectivo sítio na Internet:
a) Os mapas resumo das despesas segundo as classificações económica e funcional e das receitas segundo a classificação económica;
b) Os valores em vigor relativos às taxas do IMI e de derrama sobre o IRC;
c) A percentagem da participação variável no IRS, nos termos do artigo 20.º;
d) Os tarifários de água, saneamento e resíduos quer o prestador do serviço seja o município, um serviço municipalizado, uma empresa municipal, intermunicipal, concessionária ou um parceiro privado no âmbito de uma parceria público-privada ;
e) Os regulamentos de taxas municipais;
f) O montante total das dívidas desagregado por rubricas e individualizando os empréstimos bancários.
Urbanismo:
O urbanismo em Cabeceiras de Basto peca pela falta de discussão pública e muito devido a inexistência de publicidade acima descrita. Com a eventualidade desta discussão muitas "aberrações" e "atentados urbanísticos" poderiam ter sido evitado. A morosidade dos Planos de Urbanização das vilas pertencentes ao concelho de Cabeceiras de basto e a morisidade da revisão Plano Director Municipal provocam uma desaceleração e descontrolo na contribuição para o desenvolvimento local integrado e sustentado do concelho. A mais recente e incompreensível "aberração" sita na rua do Arco, na vila de Arco de Baúlhe, um verdadeiro e revoltante atentado arquitectónico .
Economia Municipal:
As condicionantes da economia mundial, nacional e regional não favorecem o desenvolvimento de um interiorizado concelho como o nosso. O desemprego em Cabeceiras de Basto diminuí. Sabemos que o desemprego estatístico não é representativo do desemprego real, devido às próprias condicionantes do estudo estatístico do desemprego. O real número do desemprego neste Concelho é superior ao que consta na estatística. Devido à frágil economia municipal existe uma alarmante e enorme migração laboral de cidadãos deste concelho para o estrangeiro. Isto é o sintoma mais evidente da nossa fragilidade económica.
Neste blog houve um debate interessante e pertinente sobre soluções para a fixação de empresas e consequente fixação populacional. Deste debate sobressaiu soluções como: a desburocratização e celeridade no licenciamento, a diminuição da taxa de derrama do IRC, a promoção de uma desinflação dos preços por metro quadrado, dos parques industriais, vendidos em hasta pública pela Câmara Municipal, programas de formação profissional e educacional competentes e adaptados à realidade do Concelho e outras tantas medidas discutidas aqui.
Cultura e Educação:
Muito tem-se dito sobre o hiato cultural em Cabeceiras de Basto. Um problema social incrementado e apoiado pelas autoridades estatais. Sim, porque este problema tem a sua origem na educação que é instituída pelos antros de saber neste país. Particularizando, a cultura em Cabeceiras de Basto tem o seu statu quo como tem, devido, essencialmente, a uma miríade de "preconizadores inculturais".
Existe muitos entraves culturais. O primeiro e mais gritante em Cabeceiras é a falta de hábitos culturais da população, "apimentado" com a falta de qualidade das ofertas culturais. O estado calamitoso cultural tende para um estado estacionário, não se tenta combater a indigência cultural que assola o Concelho. A falta de apoios municipais, a subsídio-dependência dos criadores culturais, a falta de informação sobre os eventos culturais, a fraca comparência nos eventos culturais (devido ao pouco hábito cultural da população) e a uma ausência de debates sobre o estado da cultura em Cabeceiras de Basto são os "preconizadores inculturais" deste Concelho.
A educação serve para quebrar nefastos hábitos, socializar e constituir o educando com sentido cívico, verticalidade e rebustez intelectual e física. Cabeceiras de Basto, nos indicadores escolares aparece nos últimos lugares -na minha opinião estes estudos são insignificantes mas a grosso modo serve para nos sensibilizar com alguns problemas- em estudos. Existe a falta de uma verdadeira escola profissional, anos idos adiada e expulsa para outro concelho, a necessidade "escuta-se" no mercado de trabalho e no abandono escolar por falta de alternativas. Nas escolas existentes no concelho, existem problemas estruturais e de extrema relevância para comunidade nas escolas, por exemplo o Externato de São Miguel de Refojos e na EB 2,3 de Arco de Baúlhe.
Taxas e serviços municipais:
A crise social apura as políticas. Em Cabeceiras de Basto a sociedade civil, constituída em grande parte por cidadãos de classe média/média baixa e pobres (não gosto destas designações), está a sentir desconforto com o ónus camarário advido das taxas de múltiplos serviços. Começam a inquietar-se, com legitimidade de quem arduamente vive aliado a um sufoco oneroso por parte da Câmara Municipal.
Em Cabeceiras de Basto, as entidades camarárias, ao contrário do concelho vizinho de Fafe, economicamente mais robusto, não reduziu a taxa de IRS de 5% dos sujeitos passivos com domicílio fiscal nesta circunscrição territorial. Ganha os fundos camarários perde a população economicamente asfixiada.
A água. Este bem precioso e futuramente a mais valiosa propriedade material é cobrada com uma taxa exagerada e desproporcionada para a população cabeceirense e agrava quando visualizamos a prolífera quantidade deste bem no nosso concelho. Considera a água mais cara do País. Aliada a esta megalómana taxa de consumo de água, temos outra taxa irmã. A da recolha de lixos, onde aumentos atingirem 78% em algumas situações.
Esta precariedade económica é mais gritante com aumento de tarifas de utilização de infra-estruturas concelhias, impostas por uma empresa municipal que as gere. O desenvolvimento humano é mais enriquecedor e necessário do que o desenvolvimento infra-estrutural. Um exemplo desta subida de tarifa de utilização de infra-estruturas municipais é o famigerado caso da Piscina Municipal de Cabeceiras de Basto. Nesta infra-estrutura municipal praticou-se aumentos exorbitantes, cerca de 102% nos packs de senhas e um aumento de 5,9% na senha individual, perfazendo o custo de dois euros e meio (um exagero). Estas infra-estruturas são de utilidade pública e de apoio social demarcando-se de políticas economicistas e monetárias.
Temos programa e candidato à Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto. Se quiseres concorrer pelo Bloco de Esquerda, diz qualquer coisa.
ResponderEliminarGrande nóia! Temos candidato a quê? Já agora, sobre o desemprego. Cria uma empresa, por exemplo do ramo da hotelaria,transformação, ou outra e procura empregados em Cabeceiras de Basto. Depressa vais descobrir que sofrem todos das costas, das úlceras, da coluna, do rim, do ... mais não sei quê. Estás lixado.
ResponderEliminarDepressa descobrirás que desemprego é uma treta.
Se calhar também és daqueles que ganhando mais de 250 contos querem ir à piscina de borla. Sabes quando custa esse equipamento ao erário público?
ResponderEliminarMeu caro. O que já fizeste para mudar este estado de coisas?
ResponderEliminarPor acaso já ouvi e li vários comentários a propósito dos preços da Piscina. Por isso, fui informar-me, consultei a tabela, e verifiquei que houve preços que baixaram. Por que não falas desses?
ResponderEliminarCaro Marco, visão lúcida e inconformada da realidade concelhia. Tocaste na ferida. Sabemos que têm sido realizadas muitas infraestruturas públicas em Cabeceiras. E temos que reconhecer mérito a quem as potenciou. Mas temos fundamentalmente que perceber que o desenvolvimento e a qualidade de vida não se materializam sem a criação de emprego e fixação dos cidadãos, que é o grande problema com que se debatem concelhos do interior como o nosso. Sou o primeiro a concordar que os autarcas desempenharam um importante e decisivo papel no pós-25 de Abril, ao nível infraestrutural, com o desenvolvimento visível em rompimentos, pavimentações de estradas para aldeias isoladas, criação de espaços verdes, e agora, com os fundos comunitários, construção de mercados, piscinas etar´s e pavilhões desportivos. Mas ainda não nos libertámos, infelizmente, desta visão infraestrutural. O que se pede aos novos autarcas é que virem a sua preocupação para o social, para as pessoas, através da potenciação e fomento do emprego e da fixação. Como é que isso se faz? Começemos por diminuir as taxas e derramas municipais, o preço na utilização de equipamentos públicos e dinamizar planos de pormenor para futuros parques industriais, cujos terrenos devem , como dizes, serem vendidos a preços simbólicos, principalmente a empresas que apresentem projectos ambiciosos e que garantam a criação de postos de trabalho. O ensino profissional e a qualificação são fundamentais. Fico sem perceber porque os dados não são revelados publicamente, quantos formandos é que a ADIB, a Mútua, e a Câmara integrou no mercado de trabalho, na sequência dos cursos EFA, realizados na escola tecnológica de Lameiros. Julgo que todos temos o direito de saber, porque são dinheiros públicos, de todos nós, que financiam esses cursos profissionais. Ou será que andamos a brincar à formação técnico-profissional? Será que a formação profissional não estará a ser utilizada para fins políticos? Responda quem souber. Parabéns pelas tuas observações, principalmente porque não deixas de elogiar quando o deves fazer, mas fundamentalmente tens uma visão irreverente da realidade local e ainda bem que ( ainda?) há jovens assim em Cabeceiras.
ResponderEliminarO meu desejo é que mantenhas a atitude objectiva e nunca te deixes e que nunca te consigam "turvar" a visão. Abraço
Meu caro anónimo, mais um poeta entrou no Remisso. E ainda bem. Parece-me que os "hackers", ( será que é assim que se pronuncia?), finalmente descobriram este blog. Prepara-te Marco que eles vêm aí. É o preço da publicidade!" Haja diplomacia e levação na abordagem dos assuntos.
ResponderEliminar"Queria dizer elevação. Sorry"!
ResponderEliminarFantástico! é a primeira vez que entro no blog. li no no Jornal " o Basto" e achei piada como se criou uma fuga à liberdade de expressão que está a ficar cada vez mais atrofiada em cabeceiras... parabéns pelo blog... e vou começar a participar, dado que este é um lugar de liberdade...contudo, já vi que o poder instalado na câmara começa a ficar esse sim, atolado com tanto descontentamento, ainda bem que se escreve"Fala" não é como um paranóico que disse "que um Homem é mais Homem pelo que se cala" não, um Homem é mais Homem pelo que pensa e diz o que pensa... Gostei MUITO... sugiro que hajam até colóquios e fóruns subre estes novos espaços de LIBERDADE:::LIBERDADE:::LIBERDADE..já agora não pensem que sou do PSD, Não sou do PS e com muito gosto, mas em cabeceiras isto já não é nada, Parabéns à Ultima edição do Jornal o Basto, vão em frente, que eu e muitos outros socialistas e não só estarão convosco "É Tempo de Mudar" mas por favor com o PSD Não!! Parabens Marco.
ResponderEliminarObrigado a todos.
ResponderEliminarCaro anónimo das pertinentes questões.
Quanto a não haver cidadãos necessitários de emprego e que muitos têm desculpas para não trabalhar, acho que o senhor vive noutro mundo. Existe e existirá sempre quem não quererá trabalhar mas uma certa culpa cai sobre a precariedade do trabalho.
Quanto aos preços praticados nas piscinas: O preço baixou para alguns estratos sociais, os séniores, até serem grátis. E eu escrevi e apoiei aqui esta iniciativa mas é inaceitável que o grosso da população seja restringida de a frequentar devido ao alto preço unitário.
As infra-estruturas concelhias custam muito mas é politicamente deplorável custear estas obras a partir do cidadão.
E daquela entrada em Cabeceiras de Basto ali pela 111, ninguém fala?
ResponderEliminarAquilo é o quê afinal, um parque de diverções? uma sucata? uma reserva particular? enfim, é uma entrade deplorável já se aperceberam? Sabém do que estou a falar nâo?
Exactamente, do antigo campo de futebol lembram-se?
E daquela entrada em Cabeceiras de Basto ali pela 111, ninguém fala?
ResponderEliminarAquilo é o quê afinal, um parque de diverções? uma sucata? uma reserva particular? enfim, é uma entrade deplorável já se aperceberam? Sabém do que estou a falar nâo?
Exactamente, do antigo campo de futebol lembram-se?
A entrada não é na 111 mas sim 311, e sim está vergomhosa essa e outras entradas na Vila; quem entra por a estrada da Cachada só encontra buracos, isto em Setembro, não sei se entretanto já foi arranjada se sim, peço desculpa pelo comentário.
ResponderEliminarNão necessita de pedir desculpa, todo o comentário é bem vindo.
ResponderEliminarAs acessibilidades para o concelho não estão nas melhores condições, posteriormente tentarei escrever algo sobre isto.
Obrigado.
JÁ AGORA E DA ESTRADA NACIONAL QUE COMEÇA NA ROTUNDA DEPOIS DA PORTAGEM E ACABA A TRÊS KM DE cABECEIRAS? PORQUE NINGuÊM FALA DESSA ABERRAÇÃO? QUE FIZERAM AO PATRIMÓNIO CULTURAL E MAGNO DE DELICIA E DE PAZ QUE ERA A CASA DA TOJEIRA, DA VARANDA DESSA CASA DO SÉC XVII VÊ-SA AGORA : UMA AUTOESTRADA, UMA VIA RÁPIDA, UMA ESTRADA NACIONAL, UM CAMINHO PARA O CEMITÉRIO (OS FUNERAIS PASSAM MESMO AO LADO (PARA NÃO DIZER DENTRO) ..... É A EVOLUÇÃO!!!!!!!!!!!! TB EXISTE TURISMO DE HABITAÇÃO DENTRO DAS CIDADES DIZ O SRº DRº REPRESENTANTE DAS ESTRADAS DE PORTUGAL.... POIS É TB CONCORDO.... SÓ NÃO ENTENDO É COMO TODAS ESSAS ESTRADAS FAZEM DO LUGAR DA FAIA UMA "CIDADE" .... QUE VERGONHA....PARA SER CIDADE FAZEM FALTA: UNIVERSIDADE, HOSPITAL, METRO, COMBOIO, TRANSPORTES (QUE NÃO DEMOREM 4 HORAS PARA FAZER UMA VIAGEM ATÉ AO PORTO) CINEMA, BILIOTECA, ETC ETC ETC....
ResponderEliminarpois é isso mesmo..... , e um campo de golfe para trazer turistas c/ poder financeiro ao Concelho? e emprego a algumas pessoas jovens a ganhar o vencimento minimo... sentadas no café a jogar ás cartas e a beber a cerveja a metro......a contribuir para a taxa mais alta da europa em alcoolismo". que tem este concelho que traga turistas até cá? nada!!!!!!. todos os campos de golfe com apois da comunidade europeia são para o "outro" Minho.... porquê? as prais fluviais estão uma vergonha.... todas sujas todas contaminadas.... pena a praia junto ao Restaurante Caneiro... quem autorizou a construção de um pavilhão daqueles ali? que se passa neste concelho? quem ganha com isto? não é o povo (não senhor)..... a festa da orelheira? para que serve? arrasta turistas? for favor!!!!!! a festa das papas? POR FAVOR.... tantos DR.S E DRªS .... TANTOS TACHOS...... FRANCAMENTE..... TANTA COISA PARA DIZER... TANTO MEDO DE O FAZER...... NEM NO TEMPO DO SALAZAR,
ResponderEliminarnão sei quem é o destemido ou destemida q tem a audácia de fazer estes coments........parabêns.... É VERDADE a Casa da Tojeira que é de todos .....um verdadeiro património a preservar para bem de todos nós foi assasinado.....de facto o que ali está a mais agora é a Casa. Que Pena,,, aquela zona está uma verdadeira calamidade, parece o Iraque em tempo de guerra... mas com estas palavras não existe consolo...já é tarde demais..... alguêm tem de pagar por isso..... alguêm deve dormir com a consciência muito pessada....
ResponderEliminar