Ao que parece, o secretário de estado das obras públicas, Paulo Campos, afirma a incerteza na construção da segunda fase (e mais importante) de construção da Via do Tâmega (Celorico-Arco de Baúlhe). Argumenta não haver condições (?). Inaceitável, porque estas obras há muito que deveriam estar concluídas e completadas. Provavelmente, consequências da inoperância, a falta de reivindicação dos autarcas de Basto o centralismo 'gordo' da Administração Central.
Esta via (Via do Tâmega) tornou-se emblemática: representa o fim de uma alternativa, que nos dias que correm torna-se mais viável e visionária, a linha férrea, e o início adiado de uma via que representa o culminar do centralismo português e as falhas nas responsabilidades, pelos estratos da Administração nacional (local, regional e central).
O secretário de Estado, apreveitou o périplo bastiano para visitar as obras, em Arco de Baúlhe, da variante de ligação à EN 205, e o sempre prospecto Vítor, esteve lá.
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