Definitivamente a situação sócio-política na América do Sul está a mudar. As mudanças naquelas, e por ventura em outras, regiões são difíceis e sangrentas. Depois da confirmação popular, através de um referendo nacional, Evo Morales e o seu vice-presidente foram reconduzidos na presidência boliviana. Contudo, a violência, o isolamento imposto e protestos oposicionistas aumentam. Contra o processo socializante na Bolívia, os oposicionistas (porque estão ou irão perder as prerrogativas 'feudais' e humilhantes que auferem) ao governo, chegam ao ridículo de justificar os seus protestos e actos violentos com o aumento das pensões dos idosos. Imaginem só, que uma das causas de tamanho ódio e violência seja a canalização da maior parte da renda oriunda da comercialização do petróleo e derivados dos departamentos, desde Janeiro passado, para um programa nacional de assistência aos idosos. Curioso, que haja paradigmas socialistas em que o capitalismo teime em não aceitar, mesmo que sejam compreensíveis actos abnegativos.
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