Num Tribunal Judicial em que o equipamento de gravação de prova capta e grava comunicações rádio e obriga a parar julgamentos e onde a segurança se questiona, são as condições físicas, como há vários anos, a condicionar a actividade decorrente neste espaço. Porém, um novo edifício, onde se incluirá o Tribunal Judicial de Cabeceiras de Basto, para além de outros serviços, está em fase terminal de construção. Contudo, foram cerca de treze anos de espera (o tal preço da interioridade) para a construção deste edifício.
E a polémica de a comarca de Cabeceiras de Basto poder ser extinta e o novo tribunal não servir para nada, está resolvida?
ResponderEliminarA polémica estava relacionada com o "pacto de justiça" e a reorganização do mapa judiciário.
ResponderEliminarContudo, o projecto está em fase de conclusão. Por isso, quase certa é a continuação do tribunal.
Ao que parece o Tribunal de Cabeceiras de Basto vai continuar a existir. Viva o novo Tribunal, agora até vai dar gosto trabalhar lá:). Obrigado pelo vídeo ainda não tinha visto ;). Cumprimentos.
ResponderEliminarEsperemos que sim. E outros serviços públicos para lá irão (ao novo edifício).
ResponderEliminarCumprimentos