27 março 2010

"Primeiro as dívidas, depois o país"

No momento em que o PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) foi aprovado na assembleia (com a abstenção do PSD a viabilizar o voto favorável do PS) algo se evidencia: quase todos os partidos (e mesmo dentro do PS) apontam defeitos e erros estratégicos a este programa delimitado pelo governo para agradar as agências de rating e a Bruxelas. Porém, o PEC passa -ora com a disciplina parlamentar ora com o argumento ridículo de se dar "sinais positivos" a agências e a eurocratas. Em nome da "estabilidade" e dos "sinais positivos" caminha-se para um dos mais "demolidores" planos de "instabilidade" do Estado, mesmo quando a maioria parlamentar está contra este PEC. Ridículo.

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