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02 outubro 2009

Uma exigência de Abril

Porque se o povo escolhe a esquerda é pela esquerda que este se deve determinar: compromisso à esquerda.

29 novembro 2008

Uma tese não apresentada no XVIII Congresso do PCP

Jerónimo de Sousa, o dogmático secretário-geral comunista, asseverou a sua distância a uma possível "união" política à esquerda para as próximas legislativas, digamos, de uma forma bem peremptória.

Com a "auto-demarcação" comunista, ficamos com duas hipóteses defendidas por Fernando Marques e por José Manuel Faria, que serviriam de suporte lógico à tese: " uma união política à esquerda contra um Partido Socialista descaracterizado".

1ª hipótese: A existência desse partido [um hipotético partido criado por Manuel Alegre], em si, obrigaria o Bloco a encontrar-se e a confrontar-se com os seus propósitos fundadores, para não perder os eleitores de esquerda mais moderados e o PCP a mudar se não quiser ficar ainda mais acantonado. Logo, a esquerda toda, só tinha uma saída: entender-se.

2ª hipótese: A união entre o Bloco de Esquerda, Movimento de Alegre, Renovadores Comunistas e Independentes de Esquerda.

Na relatividade do tempo, os dias e os momentos vão "escapando" a uma ruptura democrática à esquerda. Em Março deste ano pensava assim : um desejo de concretização e uma analogia de esta possibilidade (a protelada união) se estender à política local. Agora (citando Sócrates de Antenas), só sei que nada sei.

05 junho 2008

Assumem-se como Socialistas que a Esquerda dar-vos-à razão

(...) “não há razões para que o PS não faça coligações com o PCP, Bloco de Esquerda e ou até mesmo com o Movimento Renovação Comunista – “já não estamos no tempo do papão de Moscovo, nem do social imperialismo” –, Pedro Baptista frisa que a esquerda onde inclui o PS “não deve ter preconceitos em matéria de coligações, porque a direita também não os tem”.

Candidato à liderança do PS-Porto defende referendo sobre coligações à esquerda .

04 junho 2008

...somar a esquerda à esquerda

A Esquerda reuniu-se ontem. As palavras necessárias forma ditas. O primeiro passo para uma verdadeira dialogação e concertação de ideais que visem honrar os desígnios da Esquerda, foi dado ontem. É uma necessidade uma mudança de atitude e de ouvir as reivindicações de quem os ideais têm um significado real e não, apenas, como plataforma de mobilidade política e social.

via Ruptura Vizela.

via Esquerda.

03 junho 2008

A Esquerda une-se hoje

Sem preconceitos nem sectarismos, a esperada ruptura democrática à esquerda poderá hoje ser idealizada.