Porque se o povo escolhe a esquerda é pela esquerda que este se deve determinar: compromisso à esquerda.
02 outubro 2009
17 dezembro 2008
29 novembro 2008
Uma tese não apresentada no XVIII Congresso do PCP
Jerónimo de Sousa, o dogmático secretário-geral comunista, asseverou a sua distância a uma possível "união" política à esquerda para as próximas legislativas, digamos, de uma forma bem peremptória.
Com a "auto-demarcação" comunista, ficamos com duas hipóteses defendidas por Fernando Marques e por José Manuel Faria, que serviriam de suporte lógico à tese: " uma união política à esquerda contra um Partido Socialista descaracterizado".
2ª hipótese: A união entre o Bloco de Esquerda, Movimento de Alegre, Renovadores Comunistas e Independentes de Esquerda.
Na relatividade do tempo, os dias e os momentos vão "escapando" a uma ruptura democrática à esquerda. Em Março deste ano pensava assim : um desejo de concretização e uma analogia de esta possibilidade (a protelada união) se estender à política local. Agora (citando Sócrates de Antenas), só sei que nada sei.
05 junho 2008
Assumem-se como Socialistas que a Esquerda dar-vos-à razão
(...) “não há razões para que o PS não faça coligações com o PCP, Bloco de Esquerda e ou até mesmo com o Movimento Renovação Comunista – “já não estamos no tempo do papão de Moscovo, nem do social imperialismo” –, Pedro Baptista frisa que a esquerda onde inclui o PS “não deve ter preconceitos em matéria de coligações, porque a direita também não os tem”.
Candidato à liderança do PS-Porto defende referendo sobre coligações à esquerda .
04 junho 2008
...somar a esquerda à esquerda
A Esquerda reuniu-se ontem. As palavras necessárias forma ditas. O primeiro passo para uma verdadeira dialogação e concertação de ideais que visem honrar os desígnios da Esquerda, foi dado ontem. É uma necessidade uma mudança de atitude e de ouvir as reivindicações de quem os ideais têm um significado real e não, apenas, como plataforma de mobilidade política e social.
via Ruptura Vizela.
via Esquerda.