01 agosto 2008

Só mais um pouco meus caros, enquanto isso usufruem das benesses que a promiscuidade vos dá

A intenção do Governo de obrigar os médicos a decidirem entre o sector público e o sector privado para trabalhar não vai sair do papel, pelo menos nos próximos anos. A confirmação foi dada ao Diário Económico pela própria ministra da Saúde, Ana Jorge, que explica que “este é o caminho, mas não para já”.

Tal como se tinha vaticinado aqui, a proposta não "aguentou" os urros corporativistas. A ministra sucumbiu perante sindicatos (Ordem inclusive) e a classe. Combatividade e um pouco de responsabilidade escasseia nestes políticos de "trazer por casa".

4 comentários:

  1. assim têem dois taxos.
    e cada vez há mais médicos sem competência para o serem...

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  2. Este PS, o de Sócrates tem de ser "corrido" pelo povo nas urnas. E não vamos em sondagens do Expresso, encomendadas.

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  3. nao podemos culpar o 1º ministro, tem havido bem piores, e se a mudança for realizada vamos ver

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  4. A reforma não irá ser realizada nesta legislatura. E pelo os dizeres da sra. ministra, mesmo num a possível continuação após as eleições demorará anos. E, como disse a reforma peca por tardia.

    Impressionante, como políticos insinuam reformas necessárias e depois retraem-se ou implementam-as totalmente desfaseadas e de uma forma perniciosa.

    As urnas são a melhor arma para penalizar estes políticos de "trazer por casa" é preciso acreditar na mudança.

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