Para quem não compreende a agitação sobre os salários exagerados e desproporcionados de que ganham os gestores “de topo” e os trabalhadores das respectivas empresas, eis alguns exemplos esclarecedores de tal celeuma:
"...os gestores da Semapa ganharam 219 vezes mais que os trabalhadores (1,76 milhões de euros contra 8 041 euros). Nos casos da EDP e da Brisa, nem mesmo a diminuição dos lucros (em 12,23% e 43,88%, respectivamente) foi razão para contenção de vencimentos. Pelo contrário, o vencimento anual dos seus administradores aumentou em 109% e 118%."
Nos casos da EDP e da Brisa, nem mesmo a diminuição dos lucros (em 12,23% e 43,88%, respectivamente) foi razão para contenção de vencimentos. Pelo contrário, o vencimento anual dos seus administradores aumentou em 109% e 118%."
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