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13 abril 2010

Na desgraça, há sempre uma oportunidade de negócio

"A Alemanha vai contribuir com a “parte de leão” do financiamento da Grécia e beneficiará do facto de poder adquirir dinheiro no mercado internacional a uma taxa de risco de três por cento para o emprestar à Grécia a uma taxa de pelo menos cinco por cento." in [Esquerda.net]

01 abril 2010

Há muito que se fala em Portugal dos submarinos mas acções só na Alemanha

Na Alemanha uma investigação judicial está averiguar cinco dossiers afectos a negócios do grupo Ferrostaal -o Ministério Público alemão crê que foram negócios obtidos de forma ilícita através de subornos e burla de documentos. Um destes negócios trata-se do mediático "negócio dos submarinos", que teve o seu início com o governo de António Guterres e culminou (com a compra) com o governo de Durão Barroso e Paulo Portas. Deteram, na Alemanha, dois "quadros" da empresa alemã. Na Alemanha, o Ministério Público investiga e obtém resultados, mesmo quando estão em causa (directa ou indirectamente) uma grande empresa, grandes negócios e pessoas muito influentes política e economicamente.

Em outro contexto, Portugal tem assim mais uma razão para invalidar o negócio da compra dos dois submarinos à Ferrostaal:
1) As contrapartidas do negócio não estão satisfeitas;
2) O acto contratual da compra dos dois submarinos foi, alegadamente, concluído através de suborno e burla;
3) O processo passou pelos olhos, mãos (e quem sabe pela carteira) de António Guterres, Durão Barroso e, the last but not the least, Paulo Portas.

Impugnando o negócio, o Estado pouparia (pois comprar submarinos não promove o desenvolvimento do país pelo contrário) cerca de mil milhões de euros. Dinheiro precioso para invés do governo tentar equilibrar as contas do Estado à custa dos salários e impostos dos mais pobres e remediados.

Como citação para reflexão fica este trecho de uma notícia: "Ainda segundo a "Der Spiegel", a Procuradoria de Munique concluiu que a Ferrostaal garantiu a vitória no concurso subornando "decisores no Governo português, ministérios ou Marinha". Muitos dos subornos terão passado por uma sociedade de advogados de Lisboa(...)". Em suma, os actores do costume.

10 fevereiro 2009

A "Recht" alemã

Ele:

-tem 37 anos;
-é jurista;
-tem como actividade principal as "relações internacionais";
-é barão(título nobiliárquico, não ladrão);
e chama-se Karl-Theodor Freiherr von und zu Guttenberg e é o novo ministro da economia da Alemanha. Portanto, um "novo" ministro em que a sua experiência económica provém-lhe da participação na gestão de uma empresa familiar e que vem representar a "direita" alemã, literalmente. Já é apontado, pelas suas características, como o lobby em pessoa. (Para saber mais pormenores sobre a caricata situação e correspondente pessoa clique aqui)

06 janeiro 2009

Evidências

«Uma nota de imprensa distribuída pela organização alemã Conferência Conjunta Igreja e Desenvolvimento, as autorizações de exportação de armamento de fabrico alemão subiram em 2007 para 8,7 mil milhões de Euros, o que representa um crecimento de 13% relativamente a 2006.(...)
Entre os clientes das exportações alemãs encontram-se o Afeganistão, Índia, Israel, Nigéria, Paquistão e Tailândia. É também de registar o facto de uma grande parte destas exportações, representando mais de 20% do seu total, se efectuar para países em via de desenvolvimento. » in
[Esquerda.net]

23 janeiro 2008

Parasitas

Um exemplo para por "em sentido" as empresas bajuladoras do parasitar, multi-nacionais de um só ideal, chupadores de subsídios e demais prerrogativas providenciadas por governos sedentos de investimento e de "sossego social" e estaria aqui num infinito rol de palavras parar classificar estas empresas, vem da Alemanha.

Segundo este post, roubado sem dó nem piedade do blog Ideal Social, na Alemanha existe uma campanha de boicote aos produtos da Nokia que está a unir todas as facções políticas. Um país solidário com os trabalhadores. Um outro exemplo, de boas práticas, é a tentativa legal, por parte do governo local onde sita a fábrica da empresa em questão, recuperar o dinheiro fornecido em subsídios a esta empresa.

Gostaria de ver estas atitudes em Portugal.